Terça-feira 17 Maio, 2011 15:01
Rui Moreira
Em sua opinião, o Porto acreditou que, com a entrada na Europa, o progresso iria surgir naturalmente e que o “peso político deixava de fazer sentido” o que demonstrou uma certa “ingenuidade”. Mas a evolução do regime também condiciona essa «apatia». De acordo com Rui Moreira, Portugal passou, em poucos anos, de um país bipolar a unipolar. “A dicotomia entre Lisboa e Porto perdeu-se, passando o poder, o Estado e as grandes opções políticas a concentrarem-se em e para Lisboa”. Mas apesar da perda de protagonismo, garante,...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:57
Isabel Pires de Lima
Nasceu em Braga, onde viveu até aos 17 anos, altura em que se «transferiu» para o Porto para tirar o curso de Filologia Românica na FLUP. A integração não foi difícil e dos seus tempos de faculdade recorda as tertúlias nos cafés, os movimentos culturais e uma relação de grande proximidade dos estudantes universitários com os professores. “Hoje sinto-me mais portuense do que bracarense”, confessa, destacando o carácter genuíno da cidade e dos seus habitantes. “Agrada-me o facto de o Porto ser uma grande cidade em termos de...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:47
D. Manuel Clemente, Bispo do Porto
Tem por hábito percorrer as ruas a pé e utilizar os transportes públicos, o que lhe permite uma interpelação directa e constante dos seus habitantes. “Sou diversas vezes abordado pelas pessoas na rua, sempre de forma espontânea, e gosto disso. É muito humano” afirma, sublinhando que percorrer as ruas é fundamental para se conhecer a cidade. “Para além de que faz bem, é um óptimo exercício físico”, salienta.
Na Avenida dos Aliados consegue encontrar a alma de uma cidade que, diz, tem uma personalidade forte o que lhe...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:37
Estrela Novais
Quando vem ao Porto há rituais que não dispensa. “Vou sempre dar um passeio pela Ribeira e, em dias de sol, sento-me numa esplanada para comer uma patanisca de bacalhau com um copo de vinho”. A tradicional francesinha da «Regaleira» e os filetes de pescada do «Aleixo» são, para a actriz, petiscos imperdíveis. “Adoro tripas e francesinhas mas só no Porto”, garante.
As visitas são, agora, mais escassas mas sempre que o trabalho lhe permite ou se encontra perto, dá cá “um salto”. A visão que tem do Porto à...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:31
João Serrenho
No entanto, não descura a prudência necessária na área dos negócios, frisando que gosta de tomar decisões arriscadas, mas sempre calculadas. “Às cegas não faço nada, de maneira nenhuma. As minhas decisões são normalmente ponderadas e muito discutidas. Só avanço quando tenho elementos suficientes”, assegura.
Um curioso de sucesso
Licenciado em engenharia química, João Serrenho diz-se dono de uma curiosidade inata. “Sou muito curioso. Gosto de perceber bem as coisas e...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:22
Benedita Pereira
Fez vários estudos na área da representação. Passou pelo Balleteatro, no Porto, estudou no famoso Lee Strasberg Institute em Nova Iorque, cidade onde se encontra actualmente para frequentar a Black Nexxus e o Michal Howard Studio, a enriquecer a sua aprendizagem. “Apesar de ser difícil estar longe da família e dos amigos, para estudar acting e tentar a minha sorte aqui, não me arrependo nada”, garante a actriz, cujo papel que mais prazer lhe deu foi o de Julieta na série «Ele é Ela» da TVI. A partida para Nova Iorque tem...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:17
Vítor Baía
E como se define Baía enquanto atleta? “Quando penso que ainda sou o jogador com mais títulos conquistados não posso deixar de sorrir e de sentir que todo o esforço, sofrimento e dedicação foram recompensados”, refere, numa espécie de auto-análise. O ex-guarda-redes, que só teve dois clubes no seu percurso – FC Porto e Barcelona – representa, agora, o clube do coração muito além das quatro linhas, factor do qual se orgulha. “O FC Porto é especial. Digo-o como adepto mas também como alguém que viveu por dentro...
Ver Mais
Terça-feira 17 Maio, 2011 14:08
Raquel Seruca
Fascínio pela profissão
De acordo com Raquel Seruca, existem várias fases na carreira de um investigador. Numa fase inicial, ele centra-se num problema muito específico, uma pergunta que lhe é apresentada pelo seu supervisor, trabalhando em torno dele e desenvolvendo experimentação no sentido de o resolver ou tentar contribuir para a sua melhor compreensão. A segunda fase geralmente tem início durante e após o doutoramento, quando se espera que o investigador já seja capaz de começar a elaborar perguntas...
Ver Mais