
Benjamin Clementine
23 de setembro | 21h30
Aclamado como o talento da sua geração, vencedor do reputado Mercury Prize, Benjamin Clementine representa, na contemporaneidade, a herança artística de génios como Nina Simone, Brel ou Edith Piaf.
Numa das suas últimas visitas a Portugal, Benjamin dizia sobre o nosso país: “A primeira vez que toquei cá estava tudo esgotado, claro que fiquei chocado. Agora começo a acreditar que talvez tenha encontrado as pessoas que há muito procurava. Adorava poder vir para aqui viver. Sinto aqui o que desejo que aconteça em todos os sítios onde vou tocar mas nem sempre acontece. Tenho muita sorte. Muita sorte em ser compreendido pelo povo português.”
É tempo de nos prepararmos para receber uma vez mais de braços abertos Benjamin Clementine!

The National
5 de outubro | 20h30
Depois de dois álbuns consecutivos e vários anos ocupados de tour, First Two Pages of Frankenstein estava inicialmente parado enquanto o vocalista Matt Berninger navegava “[num] ponto muito escuro onde não conseguia criar letras ou melodias… embora sempre estivéssemos ansiosos cada vez que estávamos a trabalhar num disco, esta foi a primeira vez que parecia que talvez as coisas realmente tivessem chegado ao fim.” Em vez disso, os The National “[conseguiram] voltar e abordar tudo de um ângulo diferente e, por isso, chegámos ao que parece ser uma nova era para a banda”, afirma o guitarrista/pianista Bryce Dessner, cujos companheiros de banda também incluem seu irmão Aaron (guitarra/piano/baixo) assim como os irmãos Scott Devendorf (baixo, guitarra) e Bryan Devendorf (bateria).
First Two Pages of Frankenstein canaliza a química revitalizada do grupo em um corpo de trabalho que equilibra lindamente a musicalidade elegante com os impulsos mais idiossincráticos da banda. “Para mim, o poder deste disco tem que ver com a intencionalidade e a estrutura da música reunida com muita magia acidental”, diz Aaron Dessner.
Formados em Nova York em 1999, os últimos quatro álbuns dos The National estiveram todos no Top 5 nas tabelas do Reino Unido, vencedor o GRAMMY® pra Best Alternative Album em 2017 com Sleep Well Beast.

António Zambujo & Miguel Araújo
26, 27 e 28 de outubro | 21h30
Miguel Araújo e António Zambujo já esgotaram Coliseus em nome próprio e é bem conhecida a cumplicidade entre ambos. Em 2016 decidiram passar essa cumplicidade para o palco, numa verdadeira odisseia – posteriormente editada em disco – que totalizou 28 espetáculos esgotados nos Coliseus do Porto e de Lisboa.
Sete anos depois voltam a juntar-se. Será um concerto em que, à semelhança dos espetáculos anteriores, munidos apenas das suas vozes e guitarras, Miguel Araújo e António Zambujo irão partilhar com o público canções dos respetivos repertórios, algumas das quais compostas e escritas em conjunto, intercaladas com momentos de conversa.

Fernando Daniel
11 de novembro | 21h00
Fernando Daniel, um dos nomes maiores da atual música portuguesa, chega às maiores salas do país para dois concertos imperdíveis em nome próprio onde irá apresentar o seu terceiro álbum de originais, a editar no primeiro semestre de 2023.
Estes serão dois espetáculos únicos e muito especiais, numa superprodução preparada cuidadosamente por Fernando Daniel. Em palco estará acompanhado pela sua banda de sempre, Fernando Mendoza nas teclas, Ivo Magalhães nas guitarras, Tiago Silva no baixo e Mike Pestana na bateria, mas não irão faltar muitas surpresas e participações especiais.
Para além das canções do novo álbum que está a preparar, não faltarão os seus maiores hits, como “Espera”, “Voltas”, “Melodia da Saudade” ou “Se Eu”, em duas noites únicas em que artista e público celebrarão em comunhão uma carreira exemplar. Duas noites que ficarão para sempre na memória.

Carolina Deslandes
7 de dezembro | 21h30
Depois de vencer o Globo de Ouro de Melhor Actuação com um concerto perante um esgotado Coliseu dos Recreios, Carolina Deslandes promete concertos únicos onde se poderão ver e ouvir os seus maiores sucessos e também os mais recentes trabalhos, que farão parte do próximo álbum Caos, como Paz, Vai Lá e o mais recente, Precipícios, em colaboração com Carlão.

The Wall – The Pink Floyd’s Rock Opera
9 e 10 de dezembro | 21h30 e 16h00
No 40º aniversário de um dos melhores álbuns de todos os tempos, The Wall, Pink Floyd’s Rock-Opera chegam a Portugal pela primeira vez para um espectáculo sem igual.
Johan Nus e Mohamed Yamani são os responsáveis pela adaptação do 11º álbum da banda britânica para uma produção, que vai levar todos os fãs a uma viagem inesquecível ao universo psicadélico e emotivo dos Pink Floyd e ao álbum The Wall. Editado em 1979 e é considerado um dos melhores álbuns de todos os tempos, tendo vendido mais de 33 milhões de cópias.
Ao longo do espetáculo, os artistas procuram transmitir todas as emoções de Roger Wall, através da fusão entre ballet e dança contemporânea e das vozes que entoam ao vivo os temas de Pink Floyd. “The Wall – The Pink Floyd’s Rock Opera”.
Conta com 10 bailarinos em palco, sete músicos e cinco cantores.
A atuação dos músicos e bailarinos é acompanhada por uma atmosfera gráfica inédita, que complementa a experiência multissensorial e promete não deixar ninguém indiferente.
E onde não falta o muro que ao longo de todo o espetáculo vai sendo construído até desmoronar-se no fim, tornando ainda mais viva a mensagem do álbum “The Wall” já com quatro décadas.
Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota
Jardins do Palácio de Cristal, R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Telefone: 220 503 257