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Portugal entra na última fase do plano de desconfinamento

Portugal entra na última fase do plano de desconfinamento

O primeiro dia de outubro marca um momento importante para Portugal, que entra esta sexta-feira naquela que é a terceira e última fase do plano de desconfinamento elaborado pelo Governo para combater a pandemia de covid-19.

A partir de agora, o país deixa de estar sujeito a um conjunto de restrições , nomeadamente no que respeita à limitação de horários e do número de pessoas que podem estar no interior da generalidade do comércio, nomeadamente em restaurantes e cafés.

Adicionalmente, e depois de mais de 18 meses de portas encerradas, os bares e discotecas portugueses voltam a poder abrir e, assim, receber os cidadãos, que são obrigados a apresentar o certificado digital à entrada.

Por sua vez, a apresentação do certificado de vacinação deixa de ser obrigatória para aceder a restaurantes, estabelecimentos turísticos, alojamento local e aulas de grupo em ginásio. Este continuará, contudo, a ser obrigatório para viagens aéreas e marítimas, acesso a lares e estabelecimentos hospitalares ou para acesso a “grandes eventos culturais, desportivos ou corporativos”.

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A medida que impunha a obrigatoriedade da utilização de máscara no interior de restaurantes e lojas comerciais caiu também. De acordo com o plano anunciado por António Costa, apenas é obrigatória a utilização de máscara em em “transportes públicos, nas Lojas de Cidadão, nas escolas (exceto nos espaços de recreio ao ar livre), nas salas de espetáculos, nos cinemas, nas salas de congressos, nos recintos de eventos, nos serviços de saúde e nas estruturas residenciais para idosos, assim como nos espaços comerciais com área superior a 400 metros quadrados, incluindo centros comerciais”.

Os casamentos e batizados e espetáculos culturais deixam também de ter limites de lotação.

De referir que Portugal entra na nova fase do plano de desconfinamento numa altura em que o país está prestes a atingir os 85% dos residentes com o esquema vacinal contra a covid-19 completo. Contudo, o primeiro-ministro alertou os portugueses de que “a pandemia ainda não acabou”.

“O risco permanece. Sabemos todos que as vacinas não atingem 100% de imunidade, sabemos que há uma faixa muito pequena de recusas de vacinação, sabemos que há toda a população com menos de 12 anos que não está vacinada e, por isso, o risco existe”, sublinhou António Costa, aquando do anúncio das novas medidas.

Desta forma, regras como o distanciamento físico e a higienização das mãos continuam a ser aconselhadas, de forma a evitar ao máximo a transmissão do SARS-CoV-2.

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