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Porto tem plano para promover a “proteção e valorização” dos rios e ribeiras da cidade

Porto tem plano para promover a “proteção e valorização” dos rios e ribeiras da cidade

O município liderado por Rui Moreira apresentou, recentemente, o “Plano de Valorização e Reabilitação das Linhas de Água do Município do Porto” (PVRLA), que tem como principal objetivo “promover a proteção e valorização dos rios e ribeiras da cidade” e, simultaneamente, “promover a diminuição da vulnerabilidade do território” aos efeitos das alterações climáticas.

“Este plano vai concretizar a nossa estratégia em termos de rios e ribeiras da cidade, muitas delas ainda entubadas, que, com o novo Plano Diretor Municipal, vem à superfície e vão dar origem a parques urbanos”, avançou Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara Municipal do Porto e presidente do Conselho de Administração da Águas e Energia do Porto, na cerimónia de apresentação do projeto, no Pavilhão da Água.

Segundo explicou, o objetivo é “potenciá-las”, como aconteceu no Parque da Asprela, e acontecerá no da Lapa, cujo arranque da construção está prevista para o próximo ano, e no da Ervideira, na Foz, e no da Alameda de Cartes, em Campanhã.

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De forma a combater as “chuvas intensas em curtos espaços de tempo” e possíveis inundações, o autarca adiantou que a autarquia tem “vários planos em cima da mesa”, como, por exemplo, de arborização, para tentar mitigar este que é um dos efeitos das alterações climáticas mais sentido.

“Apesar do Porto ter uma rede separativa de águas, uma rede de saneamento e uma rede de águas pluviais, os tubos debaixo de terra nem sempre conseguem aguentar com as chuvas que se preveem. Temos vários planos em cima da mesa para acalmar essa velocidade da água”, destacou, citado pelo Porto.

O Plano de Valorização e Reabilitação das Linhas de Água do Município do Porto, elaborado com a empresa municipal Águas e Energia do Porto, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), está alinhado com a Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC) do município portuense.

É financiado pelo programa “Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono”, em 85%, no âmbito dos EEA Grants.

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