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(Imagens) Vê como estão a ficar as obras na Linha Rosa da Metro do Porto

(Imagens) Vê como estão a ficar as obras na Linha Rosa da Metro do Porto

Na cidade Invicta, as obras da Metro do Porto continuam a avançar a um bom ritmo e, como tal, a empresa de transportes portuense disponibilizou mais imagens da empreitada em questão.

Como podemos ver na publicação abaixo, feita no X, antigo Twitter, “entre São Bento e a Praça da Liberdade, em pleno coração do Porto, há uma nova estação de Metro a crescer a olhos vistos”.

O que sabemos sobre a Linha Rosa (G)?

De acordo com a Metro do Porto, a linha em questão vai ter uma extensão de 3 quilómetros. Como se pode ler no próprio site oficial, terá “4 estações subterrâneas (duas adjacentes às já existentes São Bento e Casa da Música) e assegurará a ligação entre S. Bento e a Rotunda da Boavista”. 

Uma das questões mais frequentes sobre esta empreitada é: quando fica pronta? Tal como a VIVA tem vindo a noticiar, é expectável que os trabalhos fiquem concluídos até ao mês de julho de 2025.

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Ou seja, faltam cerca de 10 meses para tudo estar finalizado, se as previsões da Metro do Porto estiverem certas. No entender de Tiago Braga, representante da empresa, os riscos são cada vez menores, pelo que a previsão é cada vez mais certa.

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No vídeo acima, divulgado pela Agência Lusa no Youtube, conseguimos ver e ouvir a explicação de Pedro Lé Costa. Trata-se do gestor de projeto da Linha Rosa da Metro do Porto, que dá a conhecer a técnica usada na conceção 

“Em termos de desafio de engenharia, se calhar a Estação do Carregal é uma das mais complexas. Por uma questão de não fazer impacto, optamos por um ataque a partir de dois poços. Depois, começamos a desenvolver tudo o que é o corpo da estação” – explica.

“A quantidade de vestígios arqueológicos que encontramos na Praça da Liberdade e o seu estado de conservação foi muito superior ao que esperávamos. Estávamos convencidos que íamos encontrar algo, mas não nesta magnitude” – acrescenta.

Pedro Lé Costa conclui, dizendo que o prazo de julho de 2025 é realista e exequível.

Fotografia: Metro do Porto
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