
Em declarações à Lusa, o diretor da instituição, Carlos Teixeira, explicou que o dinheiro foi aplicado na construção de novos habitats para avestruzes, zebras, leões-marinhos e felinos, tendo sido ainda construídos um novo reptilário e uma zona de quarentena, considerada a “melhor do país”.
O Zoológico da Maia, a funcionar há 27 anos, acolhe mais de 200 animais, entre mamíferos, aves, répteis, peixes e anfíbios.