Segunda-feira 20 Fevereiro, 2012
“Zeca Afonso” recordado em todo o país nos 25 anos da sua morte
Durante a manhã de segunda-feira, a baixa da cidade acolhe a iniciativa “Zeca Afonso – O rosto da utopia”, com a inauguração de uma exposição discográfica na Praça do Comércio e a atuação do Grupo de Fados de Coimbra.
Na terça-feira, a partir das 15h30, o Teatro Paulo Quintela será o palco de um debate com os jornalistas Adelino Gomes e Joaquim Vieira, que adaptou para televisão a biografia de “Zeca”, e o compositor Rui Pato. Um dia depois, a Estudantina Universitária atua no Café Santa Cruz, às 22h.
A maior parte das iniciativas decorrem a 23, no dia marcado pela morte do cantor. Assim, na quinta-feira, a Associação José Afonso (AJA) preparou um espetáculo de celebração da obra do artista para Lisboa, na Academia de Santo Amaro, em Alcântara, às 21h. Algumas horas antes, às 18h, o jornalista e escritor Viriato Teles vai promover uma sessão de evocação, no espaço da Cidade Universitária da Biblioteca-Museu República e Resistência. Homenagem semelhante será feita em Setúbal, no La Bohème, a partir das 22h, com António Galrinho e Rui Lino a lerem 25 poemas de “Zeca”.
O Theatro Circo de Braga também vai abrir as portas a um tributo, desta vez conjunto: a José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, cujo desaparecimento aconteceu há 30 anos (a 16 de outubro). Na sexta, o programa de homenagem passa pelo Seixal e pelo Barreiro, à hora de jantar. No Seixal, Luís Pires, Pedro Branco, Vítor Sarmento atuam no restaurante O Bispo. No Barreiro, a associação “Grupo dos Amigos do Barreiro Velho” vai ao restaurante O Pial mostrar como as canções de José Afonso “mantêm toda a atualidade”, 25 anos depois.
José Afonso vai ser ainda recordado em Barcelona, com dois concertos no L’Auditori, a 25 de fevereiro e a 3 de março. O primeiro deles será da responsabilidade dos Drumming, grupo português de percussão com sede no Porto. O segundo pertence ao projeto “20 canções para Zeca Afonso”, que propõe “um novo olhar sobre a música” do autor de Grândola, Vila Morena.
A maior parte das iniciativas decorrem a 23, no dia marcado pela morte do cantor. Assim, na quinta-feira, a Associação José Afonso (AJA) preparou um espetáculo de celebração da obra do artista para Lisboa, na Academia de Santo Amaro, em Alcântara, às 21h. Algumas horas antes, às 18h, o jornalista e escritor Viriato Teles vai promover uma sessão de evocação, no espaço da Cidade Universitária da Biblioteca-Museu República e Resistência. Homenagem semelhante será feita em Setúbal, no La Bohème, a partir das 22h, com António Galrinho e Rui Lino a lerem 25 poemas de “Zeca”.
O Theatro Circo de Braga também vai abrir as portas a um tributo, desta vez conjunto: a José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, cujo desaparecimento aconteceu há 30 anos (a 16 de outubro). Na sexta, o programa de homenagem passa pelo Seixal e pelo Barreiro, à hora de jantar. No Seixal, Luís Pires, Pedro Branco, Vítor Sarmento atuam no restaurante O Bispo. No Barreiro, a associação “Grupo dos Amigos do Barreiro Velho” vai ao restaurante O Pial mostrar como as canções de José Afonso “mantêm toda a atualidade”, 25 anos depois.
José Afonso vai ser ainda recordado em Barcelona, com dois concertos no L’Auditori, a 25 de fevereiro e a 3 de março. O primeiro deles será da responsabilidade dos Drumming, grupo português de percussão com sede no Porto. O segundo pertence ao projeto “20 canções para Zeca Afonso”, que propõe “um novo olhar sobre a música” do autor de Grândola, Vila Morena.
