A vereadora social-democrata convidada por Eduardo Vítor Rodrigues (PS) para integrar o executivo da Câmara de Gaia com a pasta do ambiente garante que não abandonará o partido.
Mercês Ferreira, que foi vereadora do mesmo pelouro no último mandato do social-democrata Luís Filipe Menezes em Gaia, explica ter entendido o convite feito pelo novo presidente como uma proposta para “continuar um projecto” já iniciado pelo que não vê motivos para se desfiliar do PSD. Estas considerações da autarca foram feitas à margem da apresentação da campanha “Troque Coisas por Sorrisos” que arrancou pelo sexto ano em Gaia.
A vereadora, que trabalha na Câmara desde 1989, foi convidada no final de outubro por Eduardo Vítor Rodrigues para integrar a sua equipa que assim ficou com 9 de um total de 11 vereadores.
“O convite a Mercês foi um convite pessoal que não teve nada que ver com o PSD. Ela aceitou, penso que terá aceitado até contra o partido e em ruptura com o partido, isso é um problema que não é meu. Eu convidei-a porque acho que tem competência técnica, não há nenhum acordo com o PSD”, explicou o autarca na primeira reunião de Câmara que decorreu na manhã de 25 de outubro.
Quem não viu com bons olhos a nomeação de Mercês Ferreira foi o próprio PSD, com o vereador (e ex-vice-presidente da câmara) Firmino Pereira a lembrar que a mesma “desrespeitou uma orientação da comissão política, aprovada há 15 dias, em que os vereadores do PSD (…) deveriam assumir o estatuto de oposição”.
“Ou entrega o cartão de militante ou será alvo de um processo disciplinar do partido, porque violou uma regra que foi aprovada na comissão política”, avisou.
A vereadora, que trabalha na Câmara desde 1989, foi convidada no final de outubro por Eduardo Vítor Rodrigues para integrar a sua equipa que assim ficou com 9 de um total de 11 vereadores.
“O convite a Mercês foi um convite pessoal que não teve nada que ver com o PSD. Ela aceitou, penso que terá aceitado até contra o partido e em ruptura com o partido, isso é um problema que não é meu. Eu convidei-a porque acho que tem competência técnica, não há nenhum acordo com o PSD”, explicou o autarca na primeira reunião de Câmara que decorreu na manhã de 25 de outubro.
Quem não viu com bons olhos a nomeação de Mercês Ferreira foi o próprio PSD, com o vereador (e ex-vice-presidente da câmara) Firmino Pereira a lembrar que a mesma “desrespeitou uma orientação da comissão política, aprovada há 15 dias, em que os vereadores do PSD (…) deveriam assumir o estatuto de oposição”.
“Ou entrega o cartão de militante ou será alvo de um processo disciplinar do partido, porque violou uma regra que foi aprovada na comissão política”, avisou.
