
Correia Fernandes, que pertence ao Partido Socialista, afirmou que “não teria condições para ser vereador se não houvesse certezas de que a SRU regressa ao município”. Para o vereador do Urbanismo, as condições para o exercício do cargo existem porque, no âmbito do Acordo do Porto assinado com o Governo, está prevista a municipalização da SRU e, nessa altura, todas as competências da empresa, mesmo as que lhe foram atribuídas pela lei que a criou, passam para a alçada da autarquia. Já o vereador social democrata afirmou que se verificou a existências de “um divórcio entre o vereador do Urbanismo a cidade”. “Correia Fernandes disse que não teve esclarecimentos [da SRU]. Isto são afirmações gravíssimas. Deve haver consequências políticas destas afirmações”, defendeu.