Com a chegada do mês de setembro, terminam-se as férias, numa altura que costuma ser de arranques, em várias áreas. Aliás, de arranques e aberturas. Isto porque irão ser abertos dois centros Ciência Viva em zonas nevrálgicas da cidade Invicta. Um deles instalar-se-á no Planetário, enquanto o outro estará patente na Galeria da Biodiversidade da Universidade do Porto (UP).
Na primeira edição, irão estar presentes quatro agrupamentos de escolas, neste caso: Carolina Michaelis, Pero Vaz de Caminha, Rodrigues de Freitas e Eugénio de Andrade. A parceria entre a autarquia e a UP irá permitir a várias turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico um contacto direto, durante uma semana, com um desses centros.
De acordo com o vereador da Educação, Fernando Paulo, e tal como cita o portal de notícias da Câmara do Porto, a Invicta “é uma cidade educadora, de conhecimento e ciência, uma cidade de cultura, pelo que consideramos essencial desenvolver nos alunos o prazer de aprender, experimentar e descobrir, estimulando desde cedo o contacto das crianças com o mundo que os rodeia”.
Ainda sobre o mesmo tema, Fernando Paulo, sempre acompanhado pela vice-reitora da UP, Fátima Vieira, e pelos diretores do Planetário e da Galeria, Filipe Pires e Maria João Fonseca, não deixou de salientar a pertinência e relevância desta iniciativa.
“O Programa Escola Ciência Viva permite a criação de uma rede de aprendizagem capaz de abranger a diversidade da população escolar da cidade. Ao envolver os agrupamentos e as escolas, multiplica ocasiões de intercâmbio de experiência e conhecimentos, abrindo perspetivas de colaboração produtiva para professores e alunos e os demais agentes educativos”, referiu (via portal de notícias da Câmara do Porto).
