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Vacinas e medicamentos gratuitos para as famílias carenciadas de Gaia

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A Câmara Municipal de Gaia vai distribuir duas vacinas não integradas no Plano Nacional de Vacinação a crianças de famílias desfavorecidas e ceder medicamentos a munícipes com menores recursos económicos, na sequência dos protocolos assinados, esta quinta-feira, com mais de quatro dezenas de farmácias, instituições locais e a Administração Regional de Saúde do Norte.

Durante a cerimónia, o presidente da autarquia gaiense, Eduardo Vítor Rodrigues, reconheceu tratar-se de um momento revelador de “um enorme sinal de manturidade institucional de ambas as partes, uma vez que valoriza as mais-valias de cada organismo e as potencia, de forma a que se consiga cumprir os objetivos de uma forma justa e equilibrada”. “A autarquia reconhece o que de bom se fez no passado, como é o caso desta parceria, e pretende dar continuidade a este modelo”, sublinhou. Em jeito de balanço, o socialista frisou também que, “neste meio ano de mandato, a Câmara Municipal de Gaia fez uma série de alterações que visaram pôr termo aos excessos, invertendo o ciclo despesista em nome de uma lógica de rigor”, referindo-se aos protocolos assinados como “o exemplo dessa gestão, que pretende dar continuidade àquilo que é positivo para o município e acabar com o que era megalómano.”
Assim, num investimento de 150 mil euros, a câmara vai ceder vacinas rotavírus e pneumocócica às crianças residentes no município nascidas em 2013 e 2014. “Beneficiarão das vacinas crianças cujos agregados familiares tenham uma soma de rendimentos igual ou inferior ao salário mínimo nacional ou em que se verifique situação de desemprego de um ou mais elementos; pertencentes a famílias numerosas (com cinco ou mais elementos); ou de famílias em que, pelo menos, um elemento seja deficiente, acamado ou com incapacidade permanente”, explicou, em comunicado. O segundo acordo, intitulado “Gaia com Farmácias Solidárias”, estipula a cedência de medicamentos a munícipes gaienses com menores recursos sociais e económicos, em contexto de doença crónica, aguda, súbita, endémica ou relacionada com o processo de envelhecimento, identificados por uma entidade sinalizadora – a ARS/Norte, através dos ACES Gaia e Gaia/Espinho.

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