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Recheio 2024 Institucional

U.Porto apoia projeto distinguido pela Fundação Ilídio Pinho

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Projeto premiado centrou-se no desenvolvimento de cosméticos a partir do mel, da cera de abelha e da própolis.

O projeto “O Poder do Mel e da Própolis”, desenvolvido no Colégio Terras de Santa Maria em parceria com o Ciência 2.0,  programa de divulgação de ciência sediado na Universidade do Porto, venceu o prémio “Fundação Ilídio Pinho Ciência na Escola” na categoria correspondente ao 2º e 3º ciclos do ensino básico.
Alunos e professores das diferentes turmas do 2º e 3º ciclos do colégio analisaram as propriedades do mel, da cera de abelha e da própolis e produziram um conjunto de cosméticos (hidratante corporal, cera depilatória, batom hidratante, aftershave e creme para pés gretados) com base nestes três compostos.
Os produtos vão agora ser licenciados junto do Infarmed e poderão vir a ser comercializados pela TimberBee, uma empresa de produtos e serviços relacionados com a apicultura que se associou ao projeto e demonstrou interesse nos mesmos.
O Ciência 2.0  associou-se ao projeto através do desenvolvimento de uma aplicação interativa sobre o mel e a própolis. Trata-se de uma instalação artística multimédia de interface cinético, em que o movimento do participante o leva a optar pelo conteúdo que pretende ver.
“Esta ligação à Universidade do Porto tem sido fundamental para os nossos alunos do ensino básico e secundário, que assim percebem, através da implementação de projetos experimentais inovadores, a importância do conhecimento e do método científico nas suas atividades futuras”, refere Clarisse Pinão, membro da Direção Pedagógica do colégio.
“Esta parceria enquadra-se nos nossos objetivos de colaborar com uma rede alargada de atores na produção e divulgação de conhecimento científico e de promover um maior diálogo entre ciência e sociedade”, refere por sua vez Susana Neves, produtora executiva do Ciência 2.0.
O Ciência 2.0 é cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e do Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) e por fundos nacionais através da Ciência Viva.

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