Os docentes devem, então, disponibilizar o trabalho nesse formato aos estudantes, “para que eles possam submeter os seus trabalhos e, de uma forma formativa, irem avaliando e comparando com bases de dados já existentes para verificarem se há plágio nos trabalhos que estão a submeter”, explicou a responsável.
O estabelecimento de ensino superior vai promover uma sessão de esclarecimento do programa amanhã, quarta-feira, alertando que, com a ferramenta, não pretende “servir a caça ao plágio”, mas sim “alertar e consciencializar a comunidade académica para os riscos associados àquela prática”.
O Turnitin não funciona por defeito, sendo necessário que o professor responsável escolha aplicar o ‘software’ na unidade curricular que leciona.
Terça-feira 14 Fevereiro, 2012