Os responsáveis do Banco Central Europeu (BCE), do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Comissão Europeia (CE) vão, agora, verificar as condições de execução orçamental e validar as medidas substitutivas que permitirão assegurar a execução orçamental de 2013.
A visita intercalar da “troika” surge na sequência do chumbo do (TC) a quatro normas do Orçamento do Estado, que provocou um buraco nas contas de 1.326 milhões de euros líquidos. Os responsáveis da missão internacional já estão a par das intenções do primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, que lhes enviou uma carta na qual sugeriu a criação de uma tabela salarial única e a convergência da lei laboral e dos sistemas de pensões público e privado.
