Segunda-feira 25 Junho, 2012
Três novas pontes para Porto e Gaia propostas por Menezes
As propostas foram apresentadas, na sexta-feira, dia em que se comemorou o 49º aniversário da Ponte da Arrábida, projetada por Edgar Cardoso, durante uma cerimónia que contou com ilustres personalidades que constituem a elite portuense no plano do desenvolvimento estratégico da Região Norte e do País.
A unidade político-administrativa inerente à proposta de Luís Filipe Menezes, cujo valor global ascende a 100 milhões de euros, e preconiza um novo ciclo político de 12 anos para a sua consolidação, é uma ideia recorrente do presidente da Câmara de Gaia e já tinha sido lançada ao debate há cerca de uma década, com o objetivo de consolidar o caminho para a criação de uma nova realidade. O argumento mais forte utilizado pelo autarca, diz respeito ao investimento excecional feito na capital portuguesa. “Só nos últimos 20 anos, foram aplicados mais e 2,2 mil milhões de euros em travessias em Lisboa, o que daria para construir 20 pontes no rio Douro”, denunciou Menezes, para depois sustentar que por cá se gastaram “menos 100 milhões de euros com as pontes que se fizeram, ou seja, 1/20 do que se gastou em Lisboa”. A nova travessia projetada para a capital, cujo valor ascende a 1,5 milhões de euros, foi também criticada pelo autarca de Gaia.
Entre as personalidades que marcaram presença na cerimónia de apresentação estiveram Helder Pacheco, Carvalho Guerra, reitor da Universidade Católica, Fernando dos Santos Neves, reitor da Universidade Lusófona do Porto, Fernando Almeida, presidente da Secção Regional da Ordem dos Engenheiros, Melchior Moreira, presidente da Turismo Norte de Portugal, Ricardo Fonseca, presidente da Administração da Metro do Porto, Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, Nuno Cardoso, ex-presidente da Câmara Municipal do Porto, Eurico Castro Alves, Conselho Diretivo da Entidade Reguladora da Saúde, entre outros.
A unidade político-administrativa inerente à proposta de Luís Filipe Menezes, cujo valor global ascende a 100 milhões de euros, e preconiza um novo ciclo político de 12 anos para a sua consolidação, é uma ideia recorrente do presidente da Câmara de Gaia e já tinha sido lançada ao debate há cerca de uma década, com o objetivo de consolidar o caminho para a criação de uma nova realidade. O argumento mais forte utilizado pelo autarca, diz respeito ao investimento excecional feito na capital portuguesa. “Só nos últimos 20 anos, foram aplicados mais e 2,2 mil milhões de euros em travessias em Lisboa, o que daria para construir 20 pontes no rio Douro”, denunciou Menezes, para depois sustentar que por cá se gastaram “menos 100 milhões de euros com as pontes que se fizeram, ou seja, 1/20 do que se gastou em Lisboa”. A nova travessia projetada para a capital, cujo valor ascende a 1,5 milhões de euros, foi também criticada pelo autarca de Gaia.
Entre as personalidades que marcaram presença na cerimónia de apresentação estiveram Helder Pacheco, Carvalho Guerra, reitor da Universidade Católica, Fernando dos Santos Neves, reitor da Universidade Lusófona do Porto, Fernando Almeida, presidente da Secção Regional da Ordem dos Engenheiros, Melchior Moreira, presidente da Turismo Norte de Portugal, Ricardo Fonseca, presidente da Administração da Metro do Porto, Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, Nuno Cardoso, ex-presidente da Câmara Municipal do Porto, Eurico Castro Alves, Conselho Diretivo da Entidade Reguladora da Saúde, entre outros.
