De acordo com o padre Américo Aguiar, o objetivo é o de “fazer das tripas coração” para que seja possível “devolver a Torre à cidade”. “É um edifício que tem três pisos intermédios que estão a pedir clemência e queremos transformá-los em oferta museológica para a cidade”, afirmou, admitindo a existência de muitos “materiais litúrgicos” que merecem ser mostrados aos portuenses e aos turistas. No processo de reabilitação está incluída a limpeza interior e exterior do edifício e da igreja anexa, projetados pelo pintor e arquiteto Nicolau Nasoni.
Durante a cerimónia de apresentação do programa comemorativo dos 250 anos deste edifício, Américo Aguiar salientou ainda a importância de “envolver toda a comunidade” na recuperação da Torre, sendo já certo o apoio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, da Direção Regional de Cultura do Norte, da Câmara do Porto e da Misericórdia.
