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Torre 4 do Aleixo já foi demolida

Torre 4 do Aleixo já foi demolida

A implosão da segunda das cinco torres do bairro envolveu vários tipos de materiais explosivos, distribuídos pelos três primeiros pisos e pelo sétimo, e muitos litros de água para minimizar o pó gerado pela queda do edifício. Entre 300 e 350 agentes de segurança, coordenados pelos comandantes do Batalhão de Sapadores Bombeiros e da Polícia Municipal, acompanharam o processo que só seria adiado se o perímetro de segurança fosse violado, se o vento excedesse os 85 quilómetros por hora ou se os circuitos da implosão tivessem alguma anomalia.
No total, as cinco torres de 13 andares do bairro eram compostas por 64 casas em cada bloco, num total de 320 habitações onde, em 2008, viviam 960 pessoas e onde se estima que chegaram a viver 1300.
De acordo com Leitão da Silva, comandante da Polícia Municipal do Porto, o processo de implosão da torre 4 “decorreu dentro da normalidade, à hora prevista e sem incidentes”, sendo que “a rua já não precisa sequer de operações de limpeza urbana. A implosão decorreu como estava planeada e esperamos que tudo corra bem agora com o regresso das pessoas”, acrescentou. A operação teve início pelas 08h30, com cortes de trânsito, a retirada de 410 pessoas e a criação de um perímetro de segurança delimitado pelas ruas Carvalho Barbosa, da Mocidade da Arrábida e Arnaldo Leite.

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