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TNSJ oferece récitas a profissionais de saúde, proteção civil e “Amigos”

TNSJ oferece récitas a profissionais de saúde, proteção civil e “Amigos”

A temporada 2020/2021 do Teatro Nacional de São João (TNSJ) começa no próximo mês de agosto, mas nos primeiros dias de julho haverá programação artística, com três sessões da peça “Castro, de António Ferreira, exclusiva e gratuita para profissionais de saúde, proteção civil e “Amigos”, anunciou o TNSJ.

A iniciativa surge como “gesto de reconhecimento” pelo empenho na luta diária de todos aqueles que estão na linha da frente no combate à pandemia de covid-19 e tem apresentações agendadas para os dias 2 e 3 de julho, às 21h00, e 4 de julho, às 19h00.

Para ter acesso aos bilhetes é necessário efetuar reserva prévia através do contacto 223 401 95, disponível de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 18h00, ou através do e-mail [email protected].

Com encenação de Nuno Cardoso, “Castro” simboliza “o esforço do TNSJ no desenvolvimento de uma política de descentralização”, tendo a estreia ocorrido no Teatro Aveirense, no âmbito do arranque da programação do Centenário do São João.

A tragédia renascentista portuguesa, de António Ferreira, que relata o drama histórico (e lendário) do amor vivido entre Pedro e Inês, é a primeira incursão do diretor artístico do TNSJ, Nuno Cardoso, na dramaturgia clássica portuguesa.

A peça é também o primeiro desafio dos seis atores que integram o elenco “quase” residente do TNSJ: Afonso Santos, Joana Carvalho, João Melo, Maria Leite, Mário Santos e Rodrigo Santos.

O espetáculo conta ainda com a participação de Margarida Carvalho e Pedro Frias.

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As apresentações de “Castro” no início de julho no TNSJ antecipam a apresentação do espetáculo no Festival de Almada, onde poderá ser visto entre 9 e 11 de julho.

A peça regressa ao TNSJ, entre 20 de agosto e 12 de setembro, já integrada na temporada 2020/2021, que foi antecipada um mês.

Em comunicado, o TNSJ referiu que ao longo das últimas semanas desenvolveu, de acordo com as indicações das autoridades de saúde, um plano de contingência minucioso, que abrange montagens, ensaios e os próprios espetáculos, salvaguardando a segurança tanto do público, como dos artistas e dos colaboradores.

Entre as medidas definidas pelo TNSJ, destaca-se a realização de testes à covid-19 dos elencos de atores/intérpretes dos espetáculos que integram a programação. As salas e os espaços comuns serão objeto de uma “desinfeção completa antes da abertura das portas e logo após o fim de cada espetáculo, através de técnicas de nebulização”.

No que diz respeito à capacidade das salas, os espaços geridos pelo TNSJ contam com uma “redução considerável”, tendo uma lotação máxima de, aproximadamente, 200 pessoas. Por sua vez, a lotação máxima do Teatro Carlos Alberto rondará as 100 pessoas. “Para ambas as salas, foi estabelecido um princípio de dois lugares de intervalo entre espectadores ou grupos de espectadores coabitantes”.

Os espaços do TNSJ contam ainda com gel desinfetante em vários pontos dos seus edifícios e com a “sistemática desinfeção de instalações sanitárias”, tendo sido também implementada sinalética nos edifícios, de modo a evitar a proximidade e o contacto entre pessoas.

Dentro dos edifícios, é ainda obrigatório o uso de máscara, inclusive pelos espectadores, aplicando-se as recomendações de distanciamento social.

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