O Porto é uma cidade cheia de encantos e isso não é novidade para ninguém. No entanto, é sempre interessante quando um órgão de comunicação de prestígio mundial, como o “The New York Times” (NYT), fala sobre a nossa cidade.
Posto isto, a mais recente novidade é que este jornal americano falou sobre um roteiro a fazer no Porto, durante 36 horas. Neste mesmo roteiro, foram eleitos vários destinos a não perder, na cidade Invicta.
De acordo com a Câmara do Porto, estes destacam as inúmeras ruas históricas da cidade, assim como as suas igrejas antigas e a cozinha rica em marisco. Como escreve o NYT, o crescimento da cidade fica óbvio com o “número de turistas [que] duplicou na última década”.
O The New York Times acrescenta que a cidade tem vindo a ser alvo de uma “modernização ou expansão de museus, centros de arte, mercados de alimentos, praças de alimentação e hotéis”.
Um dos grandes destaques, como não poderia deixar de ser, é o Mercado do Bolhão. Este faz parte do top 4 de sítios do Porto, onde o jornal americano aconselha a experimentar os vinhos ou os pastéis de nata.
Para além disso, outro destaque vai para o Museu de Serralves, em que estes recomendam a passagem pela nova Ala Siza Vieira, na Fundação Serralves. Depois disso, como não poderia deixar de ser, voltamos à comida e à bebida.
No entender do NYT, o World of Wine é um verdadeiro “parque temático para epicuristas” e consegue fazer o deleite de todos aqueles que por lá passam. Segundo a mesma fonte, o restaurante “A Cozinha das Flores” também é destacado.
Fora isso, o NYT recomenda a passagem pelo Palácio de Cristal, onde se obtém uma vista impressionante das pontes do rio Douro, aos “gritos dos pavões que habitam o local”, segundo os próprios.
Por fim, mas não menos importante, estes ainda destacam pontos como a Capela das Almas, a igreja de Santo Ildefonso, a igreja de São Francisco, o Cinema Batalha, o Café Majestic e a Pérola do Bolhão.
De acordo com a mesma fonte, o roteiro do “The New York Times” começa no fim de dia de uma sexta-feira e acaba ao meio-dia de domingo. Entre ruelas e calçadas, estes explicam o motivo pelo qual “o mundo inteiro se apaixonou pelo Porto”.
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