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The ArtGym Company quer que a ginástica acrobática se torne olímpica

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Segundo explicou o treinador da trupe acrobática, a modalidade ainda não faz parte do calendário olímpico e a quantidade de apoios “fica aquém do pretendido”.

Após ter arrecadado 30 mil euros num programa televisivo de talentos, o grupo de ginastas “The ArtGym Company”, da Maia, luta, agora, para que a modalidade seja reconhecida pelo Comité Olímpico, de forma a conseguir mais apoios. De acordo com o treinador da trupe acrobática, Lourenço França, “a modalidade [ginástica acrobática] ainda não faz parte do calendário olímpico, apesar de ter uma enorme quantidade de ginastas”, pelo que a quantidade de apoios “fica aquém do pretendido”.
Nas deslocações do “The ArtGym Company” ao estrangeiro, parte dos custos (cerca de 80%) são assegurados pelo Acro Clube da Maia (do qual o grupo faz parte), sendo que o restante fica por conta dos ginastas. “O clube subsiste das quotas dos associados e dos eventos que organiza porque, em Portugal, vivermos só de apoios estatais ou autárquicos é impensável na área do desporto”, defendeu o responsável. Lourenço França sublinhou ainda que os 30 mil euros assegurados com a vitória num concurso televisivo de talentos vão ser aplicados na formação dos ginastas. Os atletas, com idades entre os 11 e 18 anos, treinam de segunda a sábado durante quatro horas por dia, folgando apenas ao domingo.

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