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Terminal de cruzeiros de Leixões não foi “uma vaidade”, garantiu a APDL

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“O novo terminal aparece porque os navios têm crescido e não por uma questão de vaidade. Temos hoje navios com 300 metros (e alguns maiores) e, se Leixões não fizesse o novo terminal, e sobretudo o novo cais de embarque, não podia atrair esses navios”, afirmou Brogueira Dias.

O presidente do Conselho de Administração da APDL (Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo), Brogueira Dias, garantiu esta quarta-feira que a construção do novo terminal de cruzeiros do porto de Leixões não foi “uma vaidade” da região, mas sim uma “inevitabilidade”, devido ao aumento do cumprimento dos navios.
“O novo terminal aparece porque os navios têm crescido e não por uma questão de vaidade. Temos hoje navios com 300 metros e alguns maiores e, se Leixões não fizesse o novo terminal, e sobretudo o novo cais de embarque, não podia atrair esses navios”, referiu, durante o IV seminário CIEMar, realizado em Ílhavo. De acordo com o responsável, o setor dos cruzeiros é o que mais tem crescido a nível mundial, sendo que, em Leixões, tem havido “um crescimento exponencial desde 1998”. Aliás, este ano, o porto deverá chegar aos 90 mil passageiros, quase o dobro de 2014. Segundo Brogueira Dias, o aumento está associado à maior atratividade do Norte e da região do Grande Porto como destino turístico e, embora a frente atlântica não seja a área de preferência da realização de cruzeiros, “o turismo começa a ficar saturado de destinos tradicionais como as Caraíbas, o Báltico e o Mediterrâneo”, pelo que Leixões tem, também por esse motivo, perspetivas de crescimento.

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