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Terapia experimental revela-se promissora no tratamento da esclerose múltipla

Terapia experimental revela-se promissora no tratamento da esclerose múltipla

tendo conseguido uma redução de 50 a 75 por cento, de acordo com a agência France Presse. A esclerose múltipla caracteriza-se pela destruição progressiva da bainha de mielina, que protege os nervos do cérebro e da espinal medula e desempenha um papel fundamental na condução de impulsos nervosos. Com a destruição da camada protetora, os impulsos elétricos não circulam eficazmente, causando sintomas que podem chegar à paralisia ou à cegueira. Segundo Stephen Miller, principal autor da investigação e professor de microbiologia e imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade Northwestern em Chicago, a abordagem desenvolvida “deixa intacto o funcionamento do sistema imunitário”. Neste ensaio de fase I, realizado na Alemanha com nove doentes, os investigadores utilizaram células de glóbulos brancos dos pacientes para “injetarem” furtivamente milhares de milhões de antígenos de mielina no seu organismo, levando o sistema imunitário a reconhecê-los e a desenvolver tolerância.

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