Para os amantes do desporto da bola amarela, as boas notícias não param de chegar. Com Wimbledon prestes a acabar, o Porto Open está quase aí à porta. Os jogos decorrem de 16 de julho a 6 de agosto, no Monte Aventino, e trazem ao court 128 jogadores de todo o mundo.
Ao todo, são três torneios internacionais em três semanas, dois deles a estrear-se em categorias superiores. Na 24ª edição do evento, há categorias para todos os gostos: singulares (masculinos e femininos) e pares (masculinos e femininos).
A bola começa a saltar com o ITF Women’s W40, torneio integrado no circuito da Federação Internacional de Ténis (ITF), entre 16 e 23 de julho. Face ao sucesso do ano transato, o evento passa da categoria W25 para a W40, com o total de prémios monetários fixado nos 40 mil dólares, o que atrai, previsivelmente, atletas de maior gabarito e melhor classificadas na Associação de Ténis Feminino (WTA).
De 23 a 30 de julho, o ITF Men’s M25 – Next Gen, competição com um prize-money de 25 mil dólares, acontece com o intuito de estimular uma prova disputada entre os tenistas emergentes, com enfoque particular para os portugueses.
No entanto, diz-se que o melhor fica sempre no fim. Neste caso, pelo menos, verifica-se, na medida em que está reservada uma grande surpresa para a final. O principal torneio masculino do Porto Open é elevado ao patamar de ATP Challenger Tour 125, num prize-money que aumenta de 45 mil para 145 mil dólares.
Para os mais desatentos ao mundo do ténis, o Challenger Tour é composto por 180 torneios profissionais, onde o objetivo dos atletas passa por amealhar os ponto suficientes para subir no ranking e conseguir entrar no ATP, circuito principal.
Pelo Challenger Tour, já passaram nomes sonantes como Rafa Nadal, Novak Djokovic e o novo prodígio espanhol, atual nª1 mundial, Carlos Alcaraz. A entrada é gratuita e, para mais informações sobre a programação do evento, é possível consultar os canais digitais do Porto Open.
Foto: Miguel Nogueira e João Queirós / Ágora
