Taxistas ameaçam fazer uma paralisação nacional

Constituída por 7500 sócios, a entidade reivindica a realização de alterações legislativas que “já foram negociadas no tempo do Governo do PS e que ainda não foram concretizadas”. Segundo o responsável, as mudanças estão relacionadas com o transporte de crianças, o controlo das horas de condução e a formação de motoristas de táxis.
Florêncio de Almeida lamenta os “preços elevadíssimos” cobrados pelas formações de motoristas, que acabam por afastar potenciais interessados na profissão. Além disso, destaca a questão dos aumentos nos combustíveis. “O gasóleo já ultrapassou os 1,50 euros [por litro] e não aumentamos as tarifas há dois anos. Estamos a pedir aumentos ao Governo desde junho e nada”, sublinhou.