A proposta diz, agora, que, quem tem salários ou pensões até 600 euros recebe o subsídio de férias em junho ou julho, tal como estavam à espera. O subsídio de Natal é pago mensalmente por duodécimos. De salientar ainda que, os cidadãos com rendimentos entre 600 e 1100 euros por mês – e que este ano deveriam receber apenas uma percentagem do subsídio férias – receberão essa percentagem em junho e julho e o restante no mês de novembro. O outro subsídio continuará a ser pago em duodécimos. Por sua vez, os aposentados e reformados com rendimentos acima de 1100 euros receberão 10% de subsídio em junho e os restantes 90% em novembro. Os funcionários públicos e trabalhadores de empresas do Estado com salários acima deste valor e que este ano deveriam perder um dos subsídios, só verão a decisão do Tribunal Constitucional cumprir-se em novembro.
