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STCP recomenda viagens de autocarro “só por necessidade extrema”

STCP recomenda viagens de autocarro “só por necessidade extrema”

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto solicita que os passageiros procedam de acordo com as recomendações da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) e da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Assim, sempre que possível, estes devem “assegurar uma distância de um metro relativamente a outros passageiros”, havendo lugares vazios, não se devem “sentar junto a outro passageiro” e “nas paragens, devem efetuar fila assegurando um perímetro de segurança de um metro”.

“Como passam a ser utilizadas somente as portas traseiras, permitir que os passageiros saíam antes de entrar na viatura”, sublinha a STCP, realçando a importância de “respeitar o espaço dos motoristas”, uma vez que estes “fazem parte do grupo de profissionais essenciais para a continuidade da «nossa vida normal»; “realizar unicamente as viagens extremamente necessárias” e de não esquecerem que “o distanciamento social é obrigatório”.

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Em comunicado, a empresa recorda ainda o “dever geral de recolhimento domiciliário”, pelo que “ todos os cidadãos devem evitar as deslocações fora de casa, além das que são indispensáveis” e ainda o “dever especial de proteção: as pessoas maiores de 70 anos, os cidadãos imunodeprimidos e os portadores de doença crónica (hipertensos, diabéticos, doentes cardiovasculares, portadores de doença respiratória crónica e os doentes oncológicos) têm de ficar em casa, podendo ausentar-se em algumas situações específicas e fazer deslocações de curta duração”. 

Importante referir ainda que “para uma maior proteção dos seus trabalhadores e passageiros”, a STCP já adotou várias medidas, nomeadamente: reforço de higienização e desinfeção nas viaturas e instalações; procedimentos de rastreio preliminar de sintomas aos trabalhadores; entrada dos passageiros efetua-se pela porta traseira das viaturas; suspensão de validações e de venda de bilhetes a bordo; instalação de fita delimitadora de acesso ao motorista; suspensão do serviço do carro elétrico (Linhas 1, 18 e 22), dado que assume uma vertente essencialmente turística; redução da operação regular para uma oferta de 60%, com algumas linhas reforçadas; cumprimento de lotação de 1/3 da totalidade do veículo e disponibilização de informação no interior dos veículos, nas paragens, Linha Azul, site e redes sociais.

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