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Sophia de Mello Breyner é trasladada para o Panteão na quarta-feira

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A poetisa é a segunda mulher a ter honras de Panteão Nacional.

Sophia de Mello Breyner Andresen vai ser transladada do cemitério de Carnide para o Panteão Nacional, em Lisboa, na próxima quarta-feira, numa cerimónia agendada para as 16h30, que inclui “uma missa de caráter privado” na capela do Rato.
Terminada a missa, celebrada pelo patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, o cortejo sairá, pelas 18h15, em direção à Assembleia da República, atravessando o largo do Rato, para seguir depois pela rua de S. Bento. Em declarações à Lusa, fonte oficial explicou que não está prevista qualquer cerimónia na Assembleia da República, pelo que a poetisa seguirá pela avenida D. Carlos no sentido da 24 de Julho, em direção à Praça do Comércio, rumando ao Panteão pela Sé. Quando o cortejo chegar ao seu destino, por volta das 19h00, José Manuel dos Santos, da Academia Nacional de Belas Artes, fará o elogio fúnebre, seguindo-se as intervenções do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.
A urna de Sophia ficará depositada numa arca tumular na sala onde se encontram os túmulos do general Humberto Delgado e do escritor Aquilino Ribeiro. De referir que a poetisa é a segunda mulher a ter honras de Panteão Nacional (a primeira foi Amália Rodrigues), como forma de homenagear “a escritora universal, a mulher digna, a cidadã corajosa, a portuguesa insigne”, e de evocar o seu exemplo de “fidelidade aos valores da liberdade e da justiça”, como se pode ler no projeto de resolução da Assembleia da República.

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