Para o responsável da empresa que detém o Casino de Espinho, a atividade poderia não implicar necessariamente algo “fisicamente igual” a um casino, recordando que está previsto que as máquinas possam sair das salas de jogo. “São situações de que ainda estamos a falar e a tentar encontrar soluções para que possa acontecer um dia”, salientou Manuel Violas, no ano em que a Solverde comemora 40 anos de atividade. Para o responsável, o “Norte foi preterido” na altura da abertura do Casino de Lisboa, defendendo que “uma coisa é ter um casino em Espinho, outra é ter no Porto. Uma coisa é ter um casino no Estoril e outra coisa é ter um prolongamento em Lisboa”.
Quarta-feira 5 Dezembro, 2012