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Solução para o Bairro do Aleixo já pode avançar

Solução para o Bairro do Aleixo já pode avançar
O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, admitiu esta segunda-feira que a solução proposta pelo executivo para o bairro do Aleixo já tem condições para avançar.

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O Tribunal de Contas devolveu o contrato que vai permitir a entrada de um novo investidor sem um visto prévio. O Fundo do Aleixo pode, agora, receber a injeção de capital da Mota Engil e avançar, assim, para a construção de habitação social, onde está previsto o alojamento de todos os moradores das torres. A Câmara retoma também alguns dos terrenos do fundo a seu favor, recomprando-os pelo seu valor histórico. Só após a construção e entrega da habitação social, que ficará a cargo do fundo e não da Câmara, será possível urbanizar a área.
“A prioridade era resolver o problema das pessoas e, simultaneamente, não criar prejuízos para o interesse público. A solução encontrada é por isso boa e sempre confiamos no Tribunal de Contas que agora vem, na prática, permitir que o processo avance”, disse Rui Moreira. O fundo imobiliário foi criado pelo anterior executivo para demolir as torres do Aleixo, sendo que, em contrapartida da alienação dos terrenos do bairro, o município receberia unidades de participação do fundo, bem como imóveis próprios construídos ou reabilitados e/ou entrega de casas prontas a habitar, todos com fins de habitação social.
Com a injeção de dois milhões de euros no Fundo do Aleixo, a Mota Engil passa a deter quase 27% do seu capital, uma participação semelhante à do empresário e ex-futebolista António Oliveira. A Câmara do Porto passa a deter 21,9% do Fundo, a Rio Forte, do Grupo Espírito Santo (GES) quase 16% e a Cimenta, também do GES, fica com 8,35%.

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