Para Soeiro, a autarquia deve resolver, no imediato, o problema dos acessos à referida zona, de forma a dar ao edifício “a dignidade” que ele reclama.
O grupo municipal do BE já havia levado o assunto à CMP em setembro de 2001, questionando a autarquia sobre as razões que a impediam de construir o pequeno arruamento que liga a Rua de Sarmento de Beires à Travessa da Prelada e sobre a data prevista para o arranjo do troço junto à entrada da Quinta da Prelada. Cinco meses depois, a autarquia respondeu, esclarecendo que não estava prevista qualquer recuperação. No âmbito da defesa do património cultural da cidade, José Soeiro sugeriu, assim, a criação de “percursos arquitetónicos para os turistas, para as escolas da cidade e para estudantes sobre, por exemplo, as obras de Nicolau Nasoni”, como é o caso da Casa da Prelada, que começou a ser construída em 1758.