Os operadores turísticos marítimos do rio Douro criticaram o “mau serviço” da Comboios de Portugal (CP), na Linha do Douro, acrescentando que está a provocar “consequências negativas” às empresas e ao turismo desta região.
Em comunicado, assinado pelas operadoras Barcadouro, Rota Ouro do Douro e Tomaz do Douro, pode ler-se que “num dos fins de semana de maior tráfego turístico no Porto e nos 13 municípios da região do Alto Douro Vinhateiro, a CP – Comboios de Portugal, dá mostras, uma vez mais, das suas fragilidades operacionais, prejudicando seriamente a atividade económica regional e a mobilidade das populações”.
De acordo com o comunicado, “continua a haver ligações suprimidas em cima da hora, sobrelotação das carruagens, faltas de manutenção e avarias recorrentes do material circulante, falhas nos sistemas de ar condicionado, carruagens grafitadas (vidros incluídos) e o recurso reiterado a autocarros que fazem por via terrestre o percurso que milhares de turistas antecipadamente escolheram fazer por ferrovia”.
As operadoras acusam ainda a CP de, “para seu próprio prejuízo e com consequências negativas para o produto turístico Douro”, não estar a prestar “um serviço compatível com as necessidades da indústria turística, a mobilidade das populações e a sustentabilidade dos territórios”.
Para as três operadoras, há uma “oferta insuficiente e desajustada da procura”, tendo também “suspeitas de desvio de automotoras e carruagens” da Linha do Douro para outras, como alegam estar “a acontecer, neste fim de semana, com os ‘comboios especiais’ entre Nine e Viana do Castelo”.
Desta forma, responsabilizam por isso a CP pelos prejuízos que dizem ter registado nas últimas semanas “com as desmarcações e pedidos de reembolso de agências de viagens, grupos de turistas estrangeiros e famílias inteiras, pela insuficiente resposta do serviço público ferroviário e inferior valor turístico das alternativas rodoviárias disponibilizadas”.
De acordo com o comunicado, “continua a haver ligações suprimidas em cima da hora, sobrelotação das carruagens, faltas de manutenção e avarias recorrentes do material circulante, falhas nos sistemas de ar condicionado, carruagens grafitadas (vidros incluídos) e o recurso reiterado a autocarros que fazem por via terrestre o percurso que milhares de turistas antecipadamente escolheram fazer por ferrovia”.
As operadoras acusam ainda a CP de, “para seu próprio prejuízo e com consequências negativas para o produto turístico Douro”, não estar a prestar “um serviço compatível com as necessidades da indústria turística, a mobilidade das populações e a sustentabilidade dos territórios”.
Para as três operadoras, há uma “oferta insuficiente e desajustada da procura”, tendo também “suspeitas de desvio de automotoras e carruagens” da Linha do Douro para outras, como alegam estar “a acontecer, neste fim de semana, com os ‘comboios especiais’ entre Nine e Viana do Castelo”.
Desta forma, responsabilizam por isso a CP pelos prejuízos que dizem ter registado nas últimas semanas “com as desmarcações e pedidos de reembolso de agências de viagens, grupos de turistas estrangeiros e famílias inteiras, pela insuficiente resposta do serviço público ferroviário e inferior valor turístico das alternativas rodoviárias disponibilizadas”.