Comissariada por Paulo Cunha e Silva, a iniciativa arranca no dia 27 de março, prolongando-se até ao dia 15 de março, e contando com um painel de conferencistas formado por Paulo Rangel, Rui Moreira, Eduardo Souto de Moura, António Pinho Vargas, Manuel Sobrinho Simões, Daniel Serrão, João Teixeira Lopes, Augusto Santos Silva, Mário Cláudio, Teresa Lago e Suzanne Cotter. Em comunicado enviado às redações, a organização do ciclo esclarece que a cada painel do “Tríptico” corresponde a uma obra diferente: uma obra de arte “não-contemporânea” (proveniente do Museu Nacional Soares dos Reis), uma obra de arte contemporânea (proveniente do Museu de Serralves) e uma obra de registo científico (proveniente dos Museus da Universidade do Porto). “Desde logo temos o confronto entre dois tempos (o pré-contemporâneo e o contemporâneo) e dois modos de representar o mundo (o modo artístico e o modo científico).
Na próxima semana, o tema será a “Luz”, seguindo-se, nas semanas seguintes, o “Corpo” e a “Morte”. A ideia é fazer com que o público se desloque a cada um dos espaços.
