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Sé e Campanhã vão ter residências artísticas

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No final da sessão de balanço do primeiro ano do Projeto 1.ª Avenida, com sede no edifício Axa, na Avenida dos Aliados, Rui Moreira anunciou que estão a ser preparadas residências artísticas para as zonas da Sé e de Campanhã.

O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, anunciou esta quinta-feira a existência de projetos de “residências artísticas” para as zonas da Sé e de Campanhã, realçando que a cidade tem de apostar numa “estratégia integrada” entre o turismo e a cultura. O autarca independente não quis, contudo, adiantar pormenores relativos às iniciativas, referindo apenas que a residência prevista para a Sé está mais “avançada” do que a outra.
As declarações de Moreira foram proferidas depois da sessão de balanço do primeiro ano do Projeto 1.ª Avenida, lançado em abril de 2013 e que tem a sua sede no edifício da seguradora Axa situado na Avenida dos Aliados. Durante a conferência, realizada esta quinta-feira, foi apresentado um estudo, promovido sob a égide da Porto Business School, que deu nota positiva ao 1.ª Avenida. A análise efetuada concluiu que “o público avalia positivamente o projeto em termos de impacto na Baixa do Porto, em especial ao nível da atratividade e notoriedade”, referindo que para tal contribuíram os “novos talentos, o número de eventos culturais e a visibilidade das indústrias criativas”. Entre os aspetos que contam com um otimismo “mais moderado” estão “a limpeza e as compras”, que não beneficiaram muito com a iniciativa.
“A música e as exposições foram os eventos mais frequentados” por um público essencialmente “jovem, com formação superior e residente no Porto”. O estudo revelou ainda que “mais de 250 mil pessoas contactaram diretamente com as iniciativas desenvolvidas no âmbito do 1.ª Avenida”. Rui Moreira sustentou, assim, que esta foi uma aposta ganha, já que houve “uma enorme adesão” da cidade e, nomeadamente, da maioria dos seus principais agentes culturais. “Temos de mostrar isto também àqueles que nos visitam”, apontou o autarca, salientando que o turismo deve tirar partido da oferta cultural que o Porto possui.

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