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Santo Tirso aprova orçamento de 37 milhões de euros para próximo ano

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A maioria do Partido Socialista que lidera a Câmara de Santo Tirso aprovou, com a abstenção da oposição PSD/PPM, o orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2016, com um valor de cerca de 37 milhões de euros.

A autarquia atribui a diminuição do valor global para o próximo ano face a este último, que foi de 43 milhões de euros, à “indefinição em torno da abertura do novo quadro comunitário Portugal 2020”.
A câmara liderada por Joaquim Couto fala em “equilíbrio financeiro”, um vetor que sublinha querer que “por um lado, não prejudique as famílias e as empresas e, por outro lado, não coloque em causa os objetivos de consolidação das contas municipais, por via do endividamento excessivo e do aumento acumulado da despesa sem a necessária receita”.
O autarca afirmou que, com este orçamento, não existirá um aumento da despesa sem ter em conta a capacidade do município em originar receita.
Dois terços do orçamento apontam para a área da coesão social através de programas como o Mimar (ocupação nas pausas letivas), os transportes e refeições escolares, o Subsídio Municipal ao Arrendamento e o Plano Municipal de Emergência Social.
No entanto, para a oposição PSD/PPM, o que “deveria ser um documento estratégico para o desenvolvimento integrado e harmonioso do concelho, limita-se a mero inventário feito do passado sem no entanto projetar o futuro”.
A oposição também aponta o dedo ao que considera serem “gastos supérfluos”, nomeadamente o aumento das despesas com publicidade que passam, refere a declaração, de 202 mil euros em 2014 para 259 mil euros em 2016.

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