
No fim da inauguração oficial da mostra, que abriu ontem ao público, prolongando-se até ao dia 17 de junho, Rio explicou que “a Avenida dos Aliados, com a configuração que tem hoje – que é uma placa central ampla para ser usada pelas pessoas – é um espaço muito superior àquilo que é a Boavista”. O protocolo de quatro anos assinado com a APEL termina este ano, mas o autarca portuense quer continuar a ver a Feira do Livro nos Aliados, pelo menos até que surja um novo presidente da câmara. “Há um protocolo assinado, o protocolo é cumprido e eu, como presidente da câmara, fiz sempre esse esforço do regresso da Feira do Livro à Avenida dos Aliados. No futuro não serei eu o presidente da câmara e quem for decidirá como entender”, referiu.
Por outro lado, o secretário-geral da APEL, Miguel Freitas da Costa, não garantiu que o evento se realize na baixa do Porto em 2013, defendendo que “há que estudar e dialogar”, ainda que admita que os Aliados são “um bom sítio” para a realização da iniciativa.