“Não sei o que está no Orçamento do Estado (OE), mas tanto faz estar como não estar. A nossa posição sempre foi esta”, assegurou o autarca, na reunião camarária desta terça-feira.
O social-democrata considera fazer sentido haver “apenas um gestor dos bairros sociais”, mas garante que não aceita a transferência sem impor condições. “Não podem passar para cá os bairros sem eles estarem em condições ou sem a verba necessária para os recuperar”, sublinhou. O assunto foi abordado na sequência da questão colocada pelo vereador da CDU, Pedro Carvalho, sobre o OE de 2013, no qual está previsto que o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) possa, “sem exigir contrapartidas”, transferir os bairros do Estado para câmaras, empresas municipais ou instituições.
