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Rui Rio considera que é preciso continuar a sua obra no Porto

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“Julgo que era preciso continuar a obra, mas é evidente que a obra tem uma marca e não há duas pessoas iguais, aliás, a limitação de mandatos permite isso mesmo, que haja uma certa renovação e renovação é bom, portanto, continuar os princípios fundamentais mas num estilo novo, inverter é que não”, afirmou o autarca.

O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, sublinhou esta quarta-feira que é importante continuar a sua obra na cidade, confessando que sentirá “nostalgia” dos 12 anos “muito intensos” de liderança da autarquia. “Julgo que era preciso continuar a obra, mas é evidente que a obra tem uma marca e não há duas pessoas iguais, aliás, a limitação de mandatos permite isso mesmo, que haja uma certa renovação e renovação é bom, portanto, continuar os princípios fundamentais mas num estilo novo, inverter é que não”, defendeu o social-democrata, à margem da cerimónia de inauguração da nova esquadra da PSP de Aldoar. Questionado pelos jornalistas, o autarca reconheceu que, à medida que se aproxima do fim do mandato, irá sentir nostalgia do período vivido como presidente da câmara do Porto. Foram “12 anos e 12 anos muito intensos, marcam qualquer pessoa”, reconheceu, admitindo estar “muito satisfeito com a obra feita”.
Para Rui Rio, ao longo dos seus mandatos, o Porto modificou-se de uma forma única, quer por ação da autarquia, quer por ação dos cidadãos, sendo a sua transformação “brutal”. “As pessoas nem se apercebem bem das mudanças brutais que o Porto teve”, salientou, acrescentando que, para o futuro, é sabido que “o primado têm de ser as pessoas e não as obras”. “Eu acho que isso é mais ou menos consensual, quer dizer, Portugal não sai da situação em que está com uma política igual àquela que durante muitos anos levou a cabo”, referiu.

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