Durante o seu discurso, o autarca preferiu não falar “da espuma dos dias, ou seja, daquilo que aconteceu nos últimos dois dias ou nas últimas duas semanas”. Ainda assim, Rio sublinhou que “as coisas não aconteceram por acaso” e que aquilo que Portugal está a viver não é fruto “das últimas horas ou dos últimos anos, é fruto de algo muito mais atrás”. Para o presidente da câmara, é urgente “arranjar soluções para salvar o regime”, que apresenta “situações de desgaste tremendo”.
Quinta-feira 4 Julho, 2013