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Rui Moreira assinala um ano de mandato

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O presidente da Câmara do Porto assinala hoje um ano de mandato destacando o poder reivindicativo de um independente, o esforço pela recuperação do Mercado do Bolhão e anunciando obras entre as pontes D. Maria e Luís I.

Num e-mail enviado hoje aos apoiantes mais próximos do movimento independente “O Meu Partido é o Porto”, Rui Moreira anunciou a “requalificação da marginal” entre as duas travessias, apontando para breve o início de “trabalhos que a vão transformar”.
“As contas à moda do Porto”, “Um Governo de e para a Cidade”, “Um Porto mais coeso”, “O Porto da Cultura, “Um Porto atraente para todos” e “Um Porto sem trincheiras” são algumas das rubricas do documento de sete páginas, a que a agência Lusa teve acesso, nas quais Moreira diz ter caído o mito de que “uma Câmara do Porto liderada por um presidente independente nunca poderia arrancar ao poder central o que quer que fosse”.
“O diálogo com o Governo foi, por vezes, forte e até duro. Mas sempre frontal, transparente e honesto. Na prossecução dos interesses da cidade, o que, tantas vezes, foi possível atingir. Alguns desses interesses eram adiados há anos e outros considerados impossíveis de alcançar”, afirma o autarca, exemplificando com o acordo que desbloqueou o impasse em torno da Sociedade de Reabilitação Urbana.
Relativamente à coligação pós-eleitoral com o PS de modo a garantir a governabilidade do município, o presidente assinala ainda ter alcançado “uma nova forma de governação e de responsabilização perante o cidadão, independente das lógicas partidárias”.
“A cidade sabe que tem no presidente e equipa a disponibilidade, abertura ao diálogo, capacidade de entendimento e diversidade que só uma candidatura livre de amarras e descomprometida com as máquinas partidárias podia ter”, diz.
Rui Moreira afirma ainda não pretender “cumprir calendário, mostrando rotundas e viadutos”, e lembra que a promessa foi “tornar a cidade melhor, cada vez mais humana, mais coesa, mais interessante e mais confortável”.
O Mercado do Bolhão “será restaurado” e, acredita Moreira, a história “ajudará a perceber que, no primeiro ano de mandato”, muito foi feito para concluir o processo “respeitando as garantias” dadas em campanha.
O presidente destaca ainda a criação da Frente Atlântica com Gaia e Matosinhos, que permitiu o aproveitamento de “sinergias até agora desperdiçadas”, realçando também as sinergias criadas com as cidades de Faro, Lisboa, Viseu, Braga, Guimarães e Évora.
Quanto à coesão social, “um dos pilares” da candidatura, apesar de não ser visível o trabalho nessa área, o autarca assegura que “tem recebido alguns dos mais pesados investimentos da Câmara”, referindo a requalificação dos bairros de Campanha, a freguesia menos desenvolvida do concelho, que teve “o maior investimento em curso neste mandato”, no valor de 18 milhões de euros.
“Durante um ano”, a autarquia trabalhou o Fundo de Emergência Social “para encontrar uma fórmula justa que fizesse a ajuda chegar onde é necessária”. De referir que este assunto vai ser votado na reunião camarária de quinta-feira.
O independente destacou ainda o papel da cultura que colocou o Porto “na ribalta das suas mais diversas dimensões: sociais, económicas e artísticas.”

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