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Rui Moreira apelidou Menezes de “candidato do Governo”

, Rui Moreira, questionado pelos jornalistas sobre a escolha do PSD de Aguiar Branco, para o mesmo órgão, foi incisivo. “Nós escolhemos o nosso, o candidato do Governo escolhe o seu. Escolher um ministro que vai fazer isto em part-time é uma opção de um candidato do Governo”, sublinhou, reiterando que a sua candidatura é da “cidade” e para o Porto. “Os outros candidatos escolhem quem querem, não vamos discutir o mérito das outras candidaturas a título individual”, acrescentou. Na apresentação – onde também foi anunciado o porta-voz da candidatura, o ex-presidente da ERC Azeredo Lopes – Daniel Bessa disse admirar “a obra que foi feita na Câmara Municipal do Porto”, liderada pelo social-democrata Rui Rio. “Quem anima mais a economia não é quem gasta muito dinheiro, é quem paga obras. A Câmara do Porto fez um trabalho que considero absolutamente extraordinário do ponto de vista da gestão financeira”, considerou. Para o ex-ministro de António Guterres, o facto de valorizar “muito o que foi feito por alguém num ou noutro aspeto”, não quer dizer que se tenha que seguir esse caminho “em todos os domínios”, defendendo que a cidade do Porto tem, ainda, muitas condições para crescer do ponto de vista cultural”. O economista sublinhou que o movimento que está por trás da candidatura de Rui Moreira é “pensado por pessoas que não chegaram aqui arregimentadas mas sim absolutamente livres”, desconhecendo “a filiação política e partidária da maior parte das pessoas que vejo em torno deste movimento”. Azeredo Lopes justificou o facto de ter aceitado o convite para porta-voz da candidatura não só pelas “qualidades intrínsecas” que reconhece a Rui Moreira” mas também pelo facto de quem está na candidatura serem pessoas que “não precisam”, o que confere “transparência” ao projeto.

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