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Rivoli volta a ser sede do Festival Internacional de Marionetas do Porto

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A edição deste ano terá nove espetáculos envolvendo sete países, um ciclo de filmes, uma exposição de fotografia e meia dúzia de workshops.

O programa do 26.º Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) já está definido e promete brindar o público com quatro estreias absolutas e três produções vindas de fora e que serão mostradas pela primeira vez em palcos portugueses. O evento – que, nove anos depois, volta a ter sede no Teatro Rivoli – decorrerá entre os dias 9 e 18 de outubro, contagiando uma dezena de espaços portuenses. Segundo reconheceu a organização, na conferência de imprensa de apresentação do certame, regressar ao Rivoli será “voltar a casa”.
De acordo com o diretor artístico do FIMP 2015, Igor Gandra, o cartaz será, este ano, mais leve: com um total de nove espetáculos envolvendo sete países, um ciclo de filmes, uma exposição de fotografia e meia dúzia de workshops. Com um orçamento global de 180 mil euros, o festival sofreu no quadriénio iniciado em 2012 um corte superior a 40% na dotação da Direção-Geral das Artes – que para 2015 lhe atribuiu 68 mil euros. Segundo o vereador da cultura da autarquia portuense, Paulo Cunha e Silva, em contrapartida, o evento usufruiu do aumento do apoio da Câmara do Porto, que este ano “mais do que quadruplicou, para os 45 mil euros”. Os novos espetáculos de produção nacional que vão ter no Porto a sua primeira apresentação serão “Não sei o que o amanhã trará”, da Limite Zero, com encenação de Raúl Constante Pereira (Teatro Campo Alegre, dia 15) e “Os Transportadores” (Rivoli, dia 16), uma criação da Radar 360 em parceria com as Comédias do Minho.
A iniciativa passará por diversos locais, entre eles o Teatro Nacional São João (e o Teatro Carlos Alberto), o Teatro de Ferro, onde vão decorrer os “Work in progress” e as oficinas, a Junta de Freguesia do Bonfim, o Centro Português de Fotografia e a Universidade Popular do Porto.

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