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Responsabilidade “tripartida” para trotinetes elétricas

Responsabilidade

É esta a proposta do presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) no que respeita à introdução das trotinetes e bicicletas elétricas na região. Numa altura em que a chegada de novos meios de transporte às cidades portuguesas traz um “grande” desafio à região do Norte, Luís Pedro Martins afirmou, em entrevista à agência Lusa, segundo o Sapo, que a segurança “deve ser uma responsabilidade tripartida entre municípios, operadores e utilizadores”.

Em primeiro lugar, como explica, há “a responsabilidade dos operadores que têm que garantir a oferta de equipamentos que sejam compatíveis com o piso da cidade”. Depois, é dos utilizadores que devem privilegiar a segurança, através do uso obrigatório de capacete “tanto nas trotinetes como nos velocípedes”. Por último, entende que a responsabilidade vai para os “municípios”, alertando os autarcas para a necessidade de preparar as cidades para a nova mobilidade, como “lugares de estacionamento e pontos de abastecimento”.

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Para o presidente da TPNP, toda a região tem “um grande desafio pela frente”. “Não basta chegarem as trotinetes e as bicicletas, tem de haver um conjunto de ações de sensibilização para que o utilizador tenha algum bom senso na sua utilização”, observou.

Recorde-se que a Câmara Municipal do Porto aprovou, em março, a abertura de um período de discussão pública para o novo regulamento de serviços de partilha de meios de transporte mais ecológicos. No município da Maia e de Gondomar já existem autorizações para esta nova vaga de meios de transportes, enquanto, em Matosinhos, as regras e as condições para acolher os operadores de trotinetes e bicicletas elétricas também estão em discussão.

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