A primeira reunião de obra decorreu esta quarta-feira de manhã, com a colaboração da Direção Regional de Cultura do Norte. Acabar com uma lenda portuense segundo a qual existe uma passagem da capela para a igreja é outro objetivo da obra. “Nunca houve passagem, mas as pessoas dizem que a avó entrava na capela até à Igreja”, notou Américo Aguiar.
No ano em que arrancam as comemorações dos 250 anos dos Clérigos, a Irmandade pretende também requalificar a torre e a igreja dos Clérigos, numa empreitada que representará um investimento global de cerca de dois milhões de euros. Com 75 metros de altura, a torre está inserida num edifício que tem três pisos intermédios.
