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Requalificação da linha do Minho pode permitir chegada do Alfa a Valença

Requalificação da linha do Minho pode permitir chegada do Alfa a Valença
A autarquia de Valença considerou, esta quarta-feira, uma “excelente notícia” a modernização e eletrificação da linha do Minho anunciada pelo governo, por permitir a chegada à segunda cidade do Alto Minho do comboio Alfa Pendular.

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“Valença foi dos primeiros municípios a lutar pela eletrificação e modernização da linha do Minho, uma obra fundamental para o reforço do posicionamento geoestratégico da cidade e da eurorregião (Norte de Portugal – Galiza). Após conquistarmos a paragem do comboio internacional Celta que liga o Porto à cidade espanhola de Vigo) esta é mais uma excelente notícia”, afirmou o presidente da Câmara de Valença, Jorge Mendes, em comunicado.
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas anunciou, em Viana do Castelo, que o governo vai antecipar para 2017 a modernização do troço entre Viana do Castelo e Valença da linha do Minho face a igual compromisso de Espanha.
“Faremos um esforço adicional para que a segunda empreitada, a partir de Viana do Castelo até Valença, comece em obra no próximo ano e não em 2018 como estava inicialmente (…) Este esforço adicional justifica-se porque ainda esta manhã, ao mais alto nível, o governo de Espanha nos contactou para nos reafirmar o seu compromisso de fazer a eletrificação do pequeno troço (cerca de seis quilómetros) “, afirmou Pedro Marques.
A obra arrancará no terreno “no primeiro trimestre de 2017 e estará concluída durante o terceiro trimestre de 2018”.
A modernização dos 92 quilómetros da linha do Minho é há muito reclamada pelas autarquias e empresários da região bem como pela associação transfronteiriça Eixo Atlântico.
De acordo com a IP, a modernização e eletrificação daquela ligação vai permitir “triplicar” a capacidade de circulação, com mais comboios por dia, passando dos atuais 15 para 20, e de maiores dimensões, de 300 para 750 metros.
Segundo o governo, a obra vai permitir “mais conforto, mais segurança e melhores tempos de transporte” aos passageiros e “mais eficiência para as empresas e para o transporte de mercadorias, realçando que esse aumento de eficiência vai possibilitar “reduções do preço dos fretes de carga até 30%”.

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