
No seu acórdão, o coletivo de juízes de Lousada concluiu que não se provou, em audiência, que o arguido tenha levado o menor de 11 anos para um encontro com uma prostituta. O Tribunal da Relação do Porto, que vai analisar o recurso do ministério Público e da família, marcou a audiência para o próximo dia 27 de fevereiro.