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Reitores querem ser mais interventivos nas praxes a partir deste ano

Reitores querem ser mais interventivos nas praxes a partir deste ano
“O problema que se põe é o de garantir que os caloiros, quando chegam, sabem que, em caso de haver um excesso, têm a quem recorrer”, referiu o secretário de Estado do Ensino Superior, que defende a criação de uma “orientação” que reforce a intervenção das instituições nas praxes.

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Os reitores portugueses pretendem reforçar a sua capacidade de intervenção nas praxes académicas já a partir do próximo ano letivo. De acordo com o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Rendas, que esteve ontem reunido com o ministro da Educação, Nuno Crato, e o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, uma das soluções mencionadas aponta para que, “no próximo ano letivo, quando os caloiros entrarem, a nível nacional, possa haver uma mensagem de acolhimento que possa criar um espaço, agora ocupado por outras práticas que não têm a ver com o verdadeiro acolhimento aos estudantes”. Apesar de reconhecer que já existem instrumentos legais que contemplam a situação das praxes, como o Regulamento Jurídico das Instituições do Ensino Superior, o responsável sublinhou que o CRUP quer, ainda assim, “reforçar o papel dos reitores” em relação a este assunto.
O secretário de Estado do Ensino Superior sugeriu, por sua vez, a criação de uma “orientação”, a introduzir nas práticas das universidades, que dê “garantias de uma mais forte intervenção das instituições”. “O problema que se põe é o de garantir que os caloiros, quando chegam, sabem que, em caso de haver um excesso, têm a quem recorrer”, referiu José Ferreira Gomes.

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