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Reitor da UPorto teme aumento do corte de financiamento público

Reitor da UPorto teme aumento do corte de financiamento público

O responsável da Universidade do Porto defendeu que a instituição de ensino superior tem de ter “condições de competitividade internacional”, pelo que continuará a negociar com o Governo para que sejam feitas “alterações e ajustes” ao Orçamento.

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Sebastião Feyo de Azevedo, reitor da Universidade do Porto (UPorto), alertou, recentemente, para “várias indefinições” que podem levar ao aumento do corte do financiamento público à instituição no próximo ano. De acordo com o responsável, “do que está em cima da mesa neste momento, factualmente, a universidade tem um corte de 3%”, sendo que o financiamento do ensino superior vai sofrer um corte abaixo de 1,5% no Orçamento do Estado para 2015, segundo informações divulgadas pelo Governo na passada terça-feira. Ainda assim, sublinhou, “globalmente, há várias indefinições que levam a pensar que este nível de dimensão de cortes é o mínimo que posso esperar”. “O orçamento para 2015 foi feito tendo como referência os cortes salariais [aos funcionários públicos] até aos 12% e já sabemos que, na melhor das hipóteses, o Governo apenas poderá cortar até 10%”, de acordo com o acórdão do Tribunal Constitucional (TC) de quinta-feira, acrescentou o reitor. Assim, para Sebastião Feyo de Azevedo, é importante recordar que, além de ainda “não estar aprovado que a ADSE deixa de ser paga pelas instituições”, é também preciso ter em conta que “a Assembleia da República normalmente acaba por aprovar orçamentos abaixo daquilo que o Governo propõe”.

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