O responsável pronunciava-se, então, relativamente aos casos de alunos que desistiram do programa de intercâmbio devido à crise. “Não temos aqui relatos de desistências fora do normal. Nem de alunos de Erasmus nem sequer de inscrições”, assegurou. Numa altura em que “a psicologia é fundamental e este contínuo fosso que se cria em todos não ajuda a construir o país”, Marques dos Santos acrescentou que seria importante “esses números deixarem de ser notícia e aguardar que as coisas evoluam naturalmente”.
Ao longo de 25 anos, o programa de intercâmbio foi integrado por cerca de nove mil alunos da Universidade do Porto, sendo que, este ano, cerca de dez por cento dos inscritos desistiram.
