
Não se trata, propriamente, da modalidade preferida dos portugueses, mas nunca é demais fazer menção às proezas alcançadas pelos nossos “lobos”, que no Mundial de Râguebi, têm dado motivos de orgulho aos portugueses, pela prestação assinalável. Este sábado, dia 23 de setembro, a equipa de Portugal “amealhou” os primeiros pontos, na fase final de um Campeonato do Mundo, ao empatar frente à Geórgia (18-18).
Apesar de ter sido um dia histórico para a seleção nacional, a verdade é que o jogo deixou um “amargo” de boca, junto da formação portuguesa, que teve muito perto de conseguir levar de vencida a turma georgiana, no Stadium de Toulouse, na França.
O conjunto treinado por Patrice Lagisquet chegou a estar a vencer por 18-13, no entanto acabou por se deixar empatar pela Geórgia. Ainda assim, a equipa nacional pode queixar-se da sorte, pois nos instantes finais, Nuno Sousa Guedes teve nos pés um lance que podia ter ficado para a história, no entanto, para desalento lusitano, não conseguiu converter a penalidade.
Para além da Geórgia, no grupo de Portugal, militam, também, País de Gales, que venceu os “Lobos” na jornada inaugural, Austrália e Ilhas Fiji. Trata-se da segunda vez que Portugal participa num campeonato do Mundo, sendo que, da primeira ocasião, em 2007, a armada lusitana não conseguiu levar qualquer ponto para casa.
Numa participação que não tem deixado ninguém indiferente, a passagem de Portugal pelo mundial não tem passado em branco. De acordo com Augusto Santos Silva, a participação é motivo de orgulho, não só pelo “bem jogar” da seleção, mas também porque, tal como refere o presidente da Assembleia da República, “[viu-se] um estádio completamente cheio, na sua grande maioria portugueses. [Viu-se] o nosso hino ser entoado quer no princípio, quer muitas vezes durante o jogo” (via SIC Notícias).
O próximo jogo da seleção de Portugal acontece no dia 1 de outubro, domingo, em Saint-Éttiene, diante da Austrália.
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