“Esta situação agrava-se ao termos mantido os níveis de serviço independentemente do volume de vendas e ao vermo-nos confrontados com as mesmas despesas dos anos transatos”, afirmou a mesma fonte da empresa, que conta com seis áreas de serviço nos percursos da ex-SCUT. Por sua vez, a Repsol, que tem três espaços nas antigas autoestradas, explicou que a “redução da atividade nestas áreas de serviço tem estado em linha com a queda de tráfego verificada nas mesmas”.
Aliás, já em março, Galp, Cepsa e Repsol admitiram que a introdução de portagens nas autoestradas A22 (Algarve) e A23, A24 e A25 (região Centro), em dezembro de 2011, gerou uma significativa descida nas receitas em zonas de venda das áreas de serviço, combustíveis, tabacaria e restauração.
